Prunus pérsica – Pêssego / Pessegueiro

Prunus pérsica – Pêssego / Pessegueiro

 

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Género: Prunus
Subgénero: Amygdalus
Espécie: Prunus persica

O pessegueiro (Prunus pérsica) é uma árvore decídua, nativa da China e sul da Ásia, de folhas alternas e serreadas, flores roxas e drupas pubescentes, comestíveis e com propriedades aperitivas e digestivas. Possui inúmeras variedades hortícolas. A infusão das folhas e sementes é calmante e as flores são usualmente utilizadas como laxante suave.

Etimologia

O nome científico da espécie, Prunus pérsica, relaciona-se com as palavras em português “pessegueiro” (árvore) e “pêssego” (o fruto). O nome é uma referência ao largo cultivo da espécie no Irã (antiga Pérsia) durante a Antiguidade, de onde foi transplantada para a Europa. Os romanos referiam-se ao pêssego como malus persicum ou “maçã da Pérsia”, sendo, portanto essa denominação em latim a origem tanto às palavras em português quanto a outras cognatas em diversas línguas europeias (pêche em francês, peach em inglês, pesca em italiano).

Documentos registram que história do pessegueiro é quase tão antiga quanto à da agricultura. E se o inicio da agricultura está perdido na antiguidade, também não podemos determinar a quanto o pessegueiro é cultivado estima-se que por volta de (4) quatro mil anos.

No Brasil

A história do pessegueiro é mais recente. Sendo introduzido em 1532 por Martim Afonso de Sousa que trouxe mudas da ilha da Madeira e as plantou na capitânia de São Vicente; atual estado de São Paulo.

História

Apesar de seu nome botânico, Prunus pérsica, fazer menção à Pérsia (atual Irã) a partir de onde a espécie teria sido introduzida na Europa, estudos genéticos e a descoberta de oito bem preservados endocarpos de pêssego fossilizados, no sudoeste da China remontando a mais de dois milhões e meio de anos, sugerem que o pêssego originou-se na China. A espécie tem sido cultivada desde cerca de 2000 anos antes de Cristo. É mencionado em documentos chineses desde o século 10 A.C. e era uma fruta apreciada por reis e imperadores. Mais recentemente, a história do seu cultivo na China tem sido extensivamente revisada em citações de numerosos manuscritos originais datados de 1.100 A.C.

O pêssego foi trazido da Índia e do Oriente Médio na Antiguidade. O cultivo do pessegueiro também veio da China, passando pela Pérsia (Irã), e alcançou à Grécia por volta do ano 300 A.C. Alexandre, O Grande, introduziu a fruta na Europa após conquistar os persas. Os pêssegos já eram bem conhecidos pelos romanos no primeiro século antes de Cristo, sendo largamente cultivados na região da Emília Romanha. O pessegueiro é retratado nos afrescos das casas (domus) das cidades destruídas pela erupção do Vesúvio de 79, sendo a mais antiga representação artística de pêssegos, até agora descoberta, encontrada em dois fragmentos de afrescos datados do primeiro século depois de Cristo, da cidade de Herculano, atualmente preservados no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.

A espécie foi trazida para as Américas por exploradores espanhóis no século 16, e eventualmente chegou à Inglaterra e à França no século 17, quando era considerada uma fruta cara e apreciada. O horticultor George Minifie supostamente teria levado pessegueiros da Inglaterra para as colônias norte-americanas no início do século 17.

Em abril de 2010, um consórcio científico internacional, The Internacional Peach Genome Initiative (IPGI), que inclui pesquisadores dos EUA, Itália, Chile, Espanha e França, anunciou o sequenciamento de três genomas do pêssego (doubled haploid Lovell).

Cultivo

Os pessegueiros crescem bem em uma extensão bastante limitada de lugares, já que exigem temperaturas bem frias (chilling requirement), que em geral não ocorrem em áreas tropicais de baixas altitudes. Em países de latitudes tropicais e equatoriais, tais como Equador, Colômbia, Etiópia, Índia e Nepal, só crescem em locais de maior altitude, onde existem condições de maior frio em alguma época do ano. Os pessegueiros podem tolerar temperaturas negativas em torno de -26 a -30 °C, ainda que a florada seja perdida a essas temperaturas, inviabilizando a colheita de frutas no verão. A perda da florada começa em temperaturas entre -15 a -25 °C, dependendo da variedade cultivada (cultivar) (algumas são mais tolerantes ao frio que outras) e do tempo de exposição ao frio intenso.

As variedades mais comuns de pêssego começam a frutificar no terceiro ano após o plantio, e tem uma longevidade aproximada de 12 anos. Muitas variedades requerem aproximadamente 600 a mil horas de temperaturas mais frias; variedades com exigência de 250 horas (10 dias) de frio ou menos têm sido desenvolvidas, possibilitando a produção da espécie em climas mais quentes. Durante o inverno, reações químicas essenciais ocorrem antes de a planta começar a crescer novamente. Terminada a estação mais fria, a planta inicia o período de aquiescência, o segundo tipo de dormência. Durante a aquiescência, os botões florescem e crescem, à medida que calor suficiente se acumula, favorecendo o crescimento. A aquiescência é a fase de dormência entre a satisfação das necessidades de friagem e o começo do crescimento dos pêssegos. Certas variedades são mais delicadas, e outras podem tolerar temperaturas mais baixas. Ademais, calor intenso de verão é necessário para maturar a colheita, com temperaturas médias do mês mais quente entre 20 e 30 °C. Outra questão problemática em muitas áreas de cultivo da espécie é a geada de primavera. Os pessegueiros tendem a florescer no início da primavera. Os botões frequentemente podem ser danificados ou eliminados por geadas; tipicamente, se as temperaturas caem abaixo de -4 °C, muitas flores são perdidas. Entretanto, se as flores não estiverem totalmente abertas, podem tolerar até alguns graus a menos.

Estocassem

Pêssegos e nectarinas são melhor estocadas à temperatura de 0 °C e em condições de alta umidade. São altamente perecíveis, e geralmente consumidos ou enlatados em até duas semanas de colheita. Pêssegos são climatéricos, ou seja, continuam a amadurecer mesmo depois de colhidos das árvores.

 

Dados nutricionais

Um pêssego médio pesa 75g, e de maneira geral contém 30 Cal, 7 g de carboidratos (6 g de açúcares e 1 g de fibras), 1 g de proteínas, 140 mg de potássio, e 8% das necessidades diárias de vitamina C. Nectarinas fornecem o dobro de vitamina A, e ligeiramente mais vitamina C, que os pêssegos, além de serem uma fonte mais rica de potássio. Assim como muitos outros membros da família das rosáceas, as sementes do pêssego contêm glicosídeos cianogênios, incluindo amigdalina (designação de subgênero: Amygdalus). Essas substâncias são suscetíveis à decomposição de moléculas de açúcar e gás de hidrogênio cianido. As sementes de pêssego não são as mais tóxicas da família das rosáceas—essa honra duvidosa é das amêndoas amargo-grandes doses dessas substâncias químicos, independente da fonte, são perigosas à saúde humana. Alergia ou intolerância são formas relativamente comuns de hipersensibilidade às proteínas contidas nos pêssegos. Os sintomas vão desde reações locais (por exemplo, síndrome alérgica oral e urticária de contato) a sintomas sistêmicos, incluindo anafilaxia (por exemplo, urticária, angioedema, sintomas gastrointestinais e respiratórios).

 

Dados nutricionais

Um pêssego médio pesa 75g, e de maneira geral contém 30 Cal, 7 g de carboidratos (6 g de açúcares e 1 g de fibras), 1 g de proteínas, 140 mg de potássio, e 8% das necessidades diárias de vitamina C. Nectarinas fornecem o dobro de vitamina A, e ligeiramente mais vitamina C, que os pêssegos, além de serem uma fonte mais rica de potássio. Assim como muitos outros membros da família das rosáceas, as sementes do pêssego contêm glicosídeos cianogênios, incluindo amigdalina (designação de subgênero: Amygdalus). Essas substâncias são suscetíveis à decomposição de moléculas de açúcar e gás de hidrogênio cianido. As sementes de pêssego não são as mais tóxicas da família das rosáceas—essa honra duvidosa é das amêndoas amargo-grandes doses dessas substâncias químicos, independente da fonte, são perigosas à saúde humana. Alergia ou intolerância são formas relativamente comuns de hipersensibilidade às proteínas contidas nos pêssegos. Os sintomas vão desde reações locais (por exemplo, síndrome alérgica oral e urticária de contato) a sintomas sistêmicos, incluindo anafilaxia (por exemplo, urticária, angioedema, sintomas gastrointestinais e respiratórios).

 

Propriedades medicinais do pêssego
O pessegueiro é uma árvore da família das Rosáceas, oriunda, segundo Candolle, da China Central, e não da Pérsia, como o nome equivocadamente indica.
Auxilia no bom funcionamento dos órgãos digestivos.

Ajuda a tratar de: Contusões, eliminação de toxinas, erupções na pele, fungos, intestino
preguiçoso, pele cansada, problemas respiratórios, regularização do ácido úrico, tosse
cardíaca.

Utilidades Medicinais:
Erupções cutâneas em geral
– Cataplasmas locais das folhas frescas amassadas; ou, do decocto concentrado das folhas secas moídas.
Hemorragias – Uso tópico do caroço bem misturado com uma gema de ovo. Remédio Popular.
Hipertensão arterial – Fazer refeições exclusivas de pêssego. Passar alguns dias só com esta fruta.
Verminose – Infuso das flores em jejum.

 

 

Como Plantar um Pessegueiro

Fonte (pt.wikihow)

Os pessegueiros são árvores frutíferas de crescimento rápido que produzem entre 3 a 4 anos, quando cultivadas a partir de uma muda. No entanto, a maioria dos jardineiros prefere comprar árvores jovens de viveiros ou fazendas ao invés de tentar cultivar uma muda pequena e frágil até que ela vire uma árvore viável. Os pessegueiros vindos dos viveiros ou fazendas geralmente produzem frutas entre 1 a 2 anos. Ao aprenderem a plantar um pessegueiro, os jardineiros devem entender que essa árvore delicada exigirá condições específicas e estará propensa a doenças e infestações de insetos. Quando esses fatores são levados em consideração e um pessegueiro é plantado corretamente de maneira que fique protegido contra isso, ele produzirá frutos saborosos a cada estação de crescimento.

Parte 1 de 4: Começando

1 Compre um pessegueiro jovem em um viveiro ou fazenda. Você certamente pode cultivá-lo a partir de uma semente ou muda, mas é muito mais demorado e um pouco mais difícil. Uma semente de pêssego se transformará em uma árvore de pêssego com floração em média entre 3 a 6 anos; se você comprar uma árvore de pêssego no viveiro, esse tempo ficará em cerca de um ano de idade e a recompensa será muito mais imediata.

  • Se você acabar comprando uma árvore jovem, procure uma que seja cheia de galhos com folhas verdes, viçosas e saudáveis.
  • Quando for utilizar uma semente de pêssego, certifique-se dela ter vindo de um fruto suculento, de maneira que os futuros pêssegos tenham os traços da “sua mãe”. Quando você encontrar um pêssego saboroso, faça a cova e deixe o caroço do fruto secar por alguns dias. Quando ele ficar frágil, quebre-o e abra-o para revelar as sementes dentro dela; elas serão parecidas com amêndoas.

2 Se você vive em um clima mais frio, selecione sua variedade de pêssego com cuidado. Fale com um vendedor do viveiro sobre qual o tipo de pêssego que crescerá mais fácil na sua região. Nos EUA, os pêssegos crescem bem nas zonas 5-9, mas são melhores nas zonas 6 e 7. As variedades “Frost” e “Avalon Pride” podem suportar um pouco de clima frio.

  • Se você estiver procurando uma variedade menor, que você possa plantar no deque ou quintal em um vaso, a “Pix-Zee” e “Mel Babe” são boas escolhas. Eles só chegam a cerca de 1,8 m de altura

3 Tenha como objetivo plantar a sua árvore na primavera ou no início do verão. Algumas fontes dizem que é melhor plantar o pessegueiro na primavera e no mesmo dia em que ele foi adquirido, para que a árvore tenha o tempo adequado para crescer. Outras fontes dizem que o verão é bom, especialmente as variedades da metade para o final da estação. Pergunte aos vendedores do viveiro da sua região qual é a melhor época para a sua variedade particular de fruta. São grandes as chances de que eles saberão.

Escolha uma área para o plantio do pessegueiro. Os pêssegos amam o sol, é bom que fiquem expostos a, pelo menos, seis horas de luz solar direta por dia. Essa fruta também gosta do calor, então, para ela, é ótimo o lugar mais quente em seu jardim (como próximo a uma parede virada para o sul, onde ela pode receber muito calor refletido).

  • Procure um local que tenha boa drenagem, seja arenoso, com o solo moderadamente fértil e elevado para dar à árvore um fluxo de ar adequado, para eliminar o risco de congelamento e, como mencionado acima, também para fornecer luz solar direta a maior parte do ano.

Parte 2 de 4: Preparando e plantando a sua árvore

1 Prepare uma parte do solo que tenha cerca de 1,5 m ou mais de diâmetro. Esmigalhe a terra completamente utilizando um moto cultivador ou pá de jardim. Essa quantidade de espaço facilita as raízes a espalharem-se, ajudando a árvore crescer. Além do mais, a grama é gananciosa; certifique-se de que não tenha grama ao redor da base da sua árvore, pois ela impedirá o seu crescimento.

  • Faça um buraco no solo com 30,5 cm de profundidade, para obter o melhor suporte para as raízes do pessegueiro. Espalhe as raízes em relação à base da árvore, mas tenha cuidado para não dobrá-las.

2 Adicione turfa e matéria orgânica, como compostagem, para preparar o solo. Misture bem, soltando a terra. Depois, regue a área onde você plantará o pessegueiro. Basta um pouco mais do uma borrifada de água e será o suficiente; não sature a terra.

  • Se o PH do solo estiver muito baixo (ele tem que estar em torno do neutro), misture alguns limões na terra.

3Plante o pessegueiro no centro do solo preparado. Coloque a árvore no buraco, sobre um pequeno monte de terra, e preencha o buraco de volta. Bata levemente na terra ao redor da árvore, utilizando uma pá de jardim, para firmá-la no lugar.

  • Se você tem uma árvore enxertada, posicione o interior da curva da união do enxerto longe do sol.

Parte 3 de 4: Mantendo a sua árvore saudável

Cuide do seu pessegueiro. Observe sua árvore todos os dias e, se ela estiver com aparência murcha, regue-a um pouco. As chuvas geralmente são tudo o que um pessegueiro precisa, mas se você mora em uma região particularmente seca, ele pode precisar ser um pouco regado.

  • Além disso, elimine as ervas daninha e forneça nutrição, uma cobertura orgânica provavelmente ajudará bastante. Basta fazer um círculo de cobertura orgânica sobre a área da raiz, com aproximadamente 5 cm de profundidade e 1m de diâmetro.  Com a quantidade certa de chuva, você pode literalmente apenas sentar e assistir a sua árvore crescer.

2 Aplique um pouco de pesticida no seu pessegueiro após cerca de uma semana, para evitar que os insetos e doenças o danifiquem. É bom que você considere dissuadir as brocas ao enrolar tronco com pedaços de manta para jardim.

  • Para evitar os roedores, você pode cercar a árvore com um cilindro de tela de metal.
  • Utilize um spray com calda ‘sulfocálcica’ (um preparado de polissulfetos de cálcio e enxofre) para aumentar as chances da arvore contra a folha ondulada (conhecida também como “crespeira”, causada pelo fungo Taphrina deformans), a doença mais comum.

3 Adicione um fertilizante à base de nitrogênio cerca de duas vezes por ano no seu pessegueiro. Depois de seis semanas mais ou menos, espalhe uniformemente sobre a área ao redor do pessegueiro cerca de 450 g de adubo à base de nitrogênio, isso ajudará na floração da árvore. Depois do primeiro ano, você pode reduzir para 1/3 essa quantidade de fertilizante.

  • Após o terceiro ano, quando a árvore estiver madura, adicione 450g de nitrogênio no solo. Melhor fazer isso na primavera.
  • Para endurecer a sua árvore, não a fertilize no prazo de 2 meses após a primeira geada ou quando os frutos estiverem amadurecendo.

Parte 4 de 4: Colhendo os pêssegos

1 Faça a poda na sua árvore. O formato ideal é com o centro aberto. Após o primeiro ano e no verão, corte os rebentos que estiverem se formando no topo da árvore com dois ou três botões. Em um mês, verifique a árvore para ver o seu progresso. Se você tiver três ramos espaçados em ângulo aberto equidistantes, corte os outros ramos para manter esses três como os ramos principais.

  • Depois de ano de ter feito isso, mais uma vez no verão, faça a poda de todos os brotos que estiverem crescendo abaixo desses ramos principais. A partir de então, remova todos os brotos no centro da árvore, para ajudá-la a manter o formato.
  • Podar anualmente incentivará a produção, não irá reduzi-la. Ao fazer isso você estará estimulando o crescimento novo e distribuindo mais recursos para as partes da árvore que você deseja o crescimento. A cada estação, você terá entre 10 cm a 18 cm de crescimento novo.

2 Reduzindo o número de frutos. Após a floração da árvore, que será um período com cerca de 4 a 6 semanas, reduza o número de frutos espaçando-os entre 6 cm a 8 cm de distância. Isso garante que os frutos que ficaram serão grandes e suculentos. é aconselhável que voc6e deixe o sol atingir todos os ramos e os frutos; se algum fruto estiver florescendo na sombra retire-o. Dessa maneira você pode distribuir os nutrientes para os frutos que crescerão mais rápido.

  • É bom ter sempre uma “copa aberta” para o fruto. Tente deixar todos os ramos com acesso a muita luz solar. Remova os ramos mortos, moribundos, cruzados e com flores para dar ao fruto uma chance melhor.

3 Colha quando os frutos estiverem maduros. Veja os frutos na parte superior e nas laterais da árvore, provavelmente eles estarão prontos para serem colhidos primeiro. Quando não houver nenhum resquício de verde sobre os frutos será um sinal de que estão prontos. Eles devem soltar da árvore com uma leve torção.

  • Os pêssegos são notórios por ficarem facilmente machucados/batidos, por isso tenha cuidado quando você for pegá-los.
  • Os pêssegos podem ser guardados na geladeira em um saco fechado hermeticamente por até 5 dias. Ou, é claro, você pode fazer geleia de pêssego.

Dicas

  • Quando você estiver aprendendo a plantar um pessegueiro, tenha em mente que se solo que estiver muito úmido ou não tiver um bom escoamento após a chuva ele será bom para o sistema de raiz da sua árvore. Os pessegueiros ficam melhores na terra arenosa, que tenha uma rápida drenagem quando estiver completamente encharcada.
  • Se você sabe de antemão que plantará um pessegueiro, prepare o solo adicionando adubo, matéria orgânica e compostagem dois anos antes de plantá-lo. Isso fornecerá um solo rico, cheio de nutrientes e com boa drenagem.
  • A primavera é a melhor época do ano para plantar um pessegueiro, para que ele tenha toda uma temporada de crescimento para se ajustar no seu novo ambiente.
  • Seja mais cauteloso com o solo será que será plantado o pessegueiro, verifique se ele tem os nutrientes de que essa árvore necessita, faça o teste utilizando uma amostra. Certifique-se de informar ao laboratório que fará o teste do solo que você plantará um pessegueiro e, se for preciso, pergunte o que é recomendado para acrescentar.

Avisos

  • Não plante um pessegueiro mais fundo do que cerca de 30,5 cm. Se você plantá-lo muito fundo poderá danificar as suas raízes e matar a árvore.
  • Não espere fruto no primeiro ano. Alguns pessegueiros levam entre 2 a 3 anos para produzir pêssegos.
  • Nunca regue em excesso um pessegueiro. Suas raízes são delicadas e muita água pode danificá-las.
  • Não plante um pessegueiro em uma área com muita sombra. Essas árvores precisam de bastante luz solar direta e não crescem ou produzem frutos adequadamente sem isso.

Estilos

(observação é escolhida por mim do que já vi isso não significa que não possa ser feito em outros estilos)

©2024 Mybonsai Paulo Schweitzer

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