Acácia

Acácia

Acácia é um antigo nome para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha, amendoim, etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos gêneros. Dois destes – Senegalia e Vachellia – são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso, com cerca de 50 espécies no Brasil (Morim & Barros 2010), enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, uma delas antigamente tratada por Acácia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas provavelmente originária da América tropical. Também é muito famosa no mundo inteiro por ser um dos símbolos mais importantes da Maçonaria. Inclusive há uma música chamada Acácia Amarela, de Luiz Gonzaga, em homenagem à Maçonaria e o respectivo símbolo Maçônico, a própria Acácia. Muitas das espécies de Senegalia apresentam-se como lianas (trepadeiras lenhosas) nas áreas úmidas, como, por exemplo, na Mata Atlântica e Amazônia. Já nas áreas mais secas, como no Cerrado e Caatinga, ocorrem sob a forma de arbustos ou árvores. Existem trabalhos de revisão para as espécies da Amazônia (Silva 1990), semiárido (Du Bocage 2005) e estado do Rio de Janeiro (Barros 2007). As espécies do bioma Mata Atlântica estão agora sofrendo revisão. Como um conjunto de caracteres morfológicos diagnósticos para a identificação das espécies destacam-se o número e a forma dos nectários peciolares, que variam consideravelmente de espécie para espécie, sendo responsáveis por interações com formigas; o número de jugas da folha, que vai de 1 a muitas; o tipo de inflorescência, se espiciforme ou glomeriforme; o tipo de fruto, legumes ou folículos; a forma das sementes, que podem ser planas ou globosas.

Algumas espécies ameaçadas de extinção:

  • Acácia parviceps (Speg.) Burk., nome popular acácia, planta arbórea.
  • Ecossistema: Mata pluvial do oeste (floresta estacional semi-decídua)
  • Categoria de ameaça: Rara.
  • Ocorrência: Paraná.
  • Acácia velutina var. monadena Hassler.
  • Categoria de ameaça: indeterminada.
  • Ocorrência: Brasil.

Outras espécies de acácias são:

  • Unha-de-gato (Acácia bonariensis)
  • Acácia Imperial (Cassia ferruginea (Schrad) Schrad ex DC)
  • Jurema (Acacia jurema)
  • Acácia-amarela (Acacia farnesiana)
  • Angico (Acacia cebil)
  • Acácia negra (Acacia decurrens)
  • Acácia mimosa (Acacia podalyraefolia A. Cunn)
  • Acácia hindu (Acacia suma)
  • Acácia egípcia (Acacia nilotica)
  • Esponjinha (Acacia cultriformis A. Cunn. ex G. Don)
  • Acacia melanoxylon
  • Acacia koa (A. Gray)
  • Acacia cyanophylla
  • Acacia anegadensis
  • Acacia longifolia
  • “Acacia karroo ‘Natalensis'”

Acácia-branca – Moringa oleífera

Nome Científico: Moringa oleifera
Sinonímia: Moringa, Moringa pterygosperma, Guilandina moringa, Moringa zeylanica, Hyperanthera moringa
Nomes Populares: Acácia-branca, Moringa, Morangue, Muringueiro, Árvore-rabanete-de-cavalo, Cedro, Moringueiro, Quiabo-de-quina, Morango, Árvore-dos-milagres
Família: Moringaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais, Folhas e Flores, Frutas e Legumes, Medicinal, Plantas Hortícolas, Raízes e Rizomas
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, Himalaia, Índia
Altura: 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
A acácia-branca ou moringa, como também é conhecida, é uma árvore de pequeno a médio porte, decídua, florífera e de muitas utilidades. Ela é originária dos Himalaias, e espalhou-se por diversas regiões tropicais e subtropicais do planeta devido às inúmeras qualidades que possui, principalmente como planta medicinal e alimentar. Apresenta tronco único e ereto, com diâmetro de 20 a 45 cm, com casca espessa, de cor cinza esbranquiçada. Apresenta uma copa aberta, com ramos pendentes, hirsutos e delicados, que resultam num formato de sombrinha. As folhas são tripinadas, com folíolos elípticos a obovados, de cor verde clara, dando ao conjunto das folhas um aspecto plumoso. Floresce durante o ano inteiro, despontando cachos de flores pequenas, hermafroditas, perfumadas, de cor branca-creme. Os frutos seguintes são longas vagens pêndulas, que se abrem em três valvas quando maduros, liberando as numerosas sementes leves, papiráceas e aladas. A moringa é cultivada principalmente por seu valor alimentar e medicinal, sendo considerada uma planta milagrosa. Ela é riquíssima em nutrientes, de proteínas a vitaminas, e tem contribuído enormemente no combate à desnutrição em países subdesenvolvidos. Ela ainda é uma aliada poderosa dos vegetarianos, por seu alto teor de aminoácidos essenciais. Folhas, frutos, sementes, flores e raízes podem ser consumidas de diversas formas, desde cruas, em sucos,
Vitaminas, saladas, até em preparações cozidas, em sopas, bolinhos, etc. A farinha das folhas também é aproveitada como suplemento alimentar. O pó das sementes produz um efeito semelhante à floculação no tratamento da água, purificando, aglutinando e eliminando impurezas e microrganismos, que decantam rapidamente para o fundo do recipiente. Veja o quadro abaixo para informações sobre utilizações medicinais. Seu uso paisagístico ainda é discreto, mas tem grande potencial, devido ao tronco engrossado, de aspecto muitas vezes barrigudo, que confere certo exotismo ao jardim. Fornece uma sombra clara, de cerca de 50%, próprio para o cultivo de epífitas e forrações de meia sombra na base. Além disso, floresce o ano todo. Em alguns países, também é utilizada como planta envasada, com um calibroso e escultural caudex evidenciado, da mesmo forma que a Rosa-do-deserto (Adenium obesum).Deve ser cultivada em solo preferencialmente fértil, profundo, drenável, neutro a levemente ácido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Ainda assim, ela consegue vegetar em diversos tipos de solo, evitando-se os muito secos e os excessivamente pesados e argilosos, sujeitos a encharcamentos. Depois de bem estabelecida, ela torna-se tolerante a períodos de estiagem. Resiste a geadas leves, mas vegeta melhor sob o calor tropical. Responde bem à fertilização e irrigação suplementar, produzindo mais folhas e vagens. Multiplica-se por sementes frescas e estaquia de ramos lenhosos ou semi-lenhosos.
Medicinal: Indicações: Desnutrição, Arteriosclerose, Hipercolesterolêmica, Hipovitaminose, Fraqueza, Febre, Doenças infecciosas, cólicas, Diabete, Verminoses, Doenças do fígado e vesícula biliar, Prostatite, Câncer, Tumores, Viroses, Epilepsia, Fadiga, Glaucoma, Hipertensão, Hepatite, Lúpus, Artrite Propriedades: Antidiarreica, vermífuga, afrodisíaca, anti-inflamatória, abortiva, contraceptiva, nutriente, analgésica, antimicrobiana, antiespasmódica, diurética, vermífuga, anticonvulsivante, antiedêmico, antiepilético, antifúngico, antioxidante, antipirético, antisséptico, antitumoral, antiviral, aperiente, bronco dilatador, cardiodepressor, cardiotônico, carminativo, cicatrizante, colagogo, colerético, calmante, depurativo, embólico, emenagogo, emético, estimulante, estomáquico, expectorante, hipoglicemiante, hipotensivo, imunoestimulante, imunossupressor, lactagogo, laxativo, litolítico, mutagênico, rubefaciente, sedativo e vasoconstritor.
Partes Utilizadas: Flores, folhas, frutos, sementes, casca e raízes

Acácia-pompom – Vachellia seyal

  • Nome Científico: Vachellia seyal
  • Sinonímia: Acacia seyal, Acacia fistula, Acacia flava, Acacia stenocarpa, Acacia hockii, Acacia boboensis
  • Nomes Populares: Acácia-pompom, Esponjinha-amarela, Acácia-vermelha, Acácia-de-tronco-vermelho, Árvore-da-goma-arábica, Seyal
  • Família: Fabaceae
  • Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais, Bonsai
  • Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical
  • Origem: África, Egito, Moçambique, Namíbia, Oriente Médio, Península Arábica, Quênia, Sudão, Uganda
  • Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
  • Luminosidade: Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene

A acácia-pompom é uma árvore ou arvoreta, decídua, ornamental, nativa da savana africana e popularizada pelo renomado paisagista Burle Marx. Ela apresenta uma copa esparsa, em forma de “guarda-chuva”, com ramagem espinhenta, ramificada, horizontal e ascendente, o que lhe confere um aspecto mais largo do que alto. O tronco é ereto a tortuoso, com diâmetro de 20 a 60 cm e casca de cor geralmente vermelha, embora possa ser verde pálida, de acordo com a variedade. Sua casca é pulvurulenta e se solta em lâminas de bordas onduladas, anualmente. As folhas são bipinadas, alternas, com folíolos pequenos, elípticos e de cor verde acinzentada. Pode florescer mais de uma vez por ano, despontando inflorescências glomerulares, axilares e de cor amarela, com longos estames, que lhes conferem o aspecto de “pompom”. As flores são perfumadas e atrativas para abelhas e borboletas. O fruto é do tipo vagem, achatado, marrom, deiscente, curvado e contém sementes elípticas. A acácia-pompom é uma arvoreta florífera, interessante para um efeito dramático no jardim. O tronco vermelho, tortuoso, em contraste com a folhagem de textura fina e acinzentada é bastante incomum e ornamental, ideal para jardins contemporâneos ou do tipo xerojardim, de baixa manutenção, com pouca ou nenhuma de irrigação. Plante isolada, como destaque, ou em grupos, formando linhas ou maciços. É uma espécie indicada também para bonsai. Esta árvore é indicada também para suplementar a alimentação de ruminantes no semiárido e no cerrado. Tanto as folhas, frutos, como a casca do tronco, tem alto valor proteico e podem ser aproveitadas por vacas, cabras ou ovelhas. Curiosidade: A acácia-pompom é uma fonte importante de goma arábica, embora sua qualidade seja inferior à goma de Senegalia Senegal, a principal fonte desta goma. Deve ser cultivada sob sol pleno, em qualquer tipo de solo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado no primeiro ano de implantação. Após bem estabelecida, acácia-pompom torna-se muito resistente a períodos de estiagem ou encharcamento. Não tolera frio intenso ou geadas fortes. Multiplica-se por sementes, estacas ou alporques. As sementes tem baixa taxa de germinação, não passando de 30% na maioria das vezes.

Medicinal: Indicações: Disenteria, Infecções da pele, Lepra, Diarreia, Hemorragia, Inflamações dos olhos, Rinite, Artrite, Bronquite , Reumatismo, Queimaduras, Afecções da vesícula biliar, Sífilis Propriedades: Estimulante, afrodisíaco, emoliente, analgésico, antibiótico, adstringente

 Partes Utilizadas: Casca do tronco, Madeira, Goma

Alerta: os altos teores de tanino nesta espécie podem torná-la tóxica aos animais de produção quando em abundância na dieta. O ideal é não utilizar mais de 20% desta acácia na alimentação de ruminantes.

Chuva-de-ouro – Cassia fistula

  • Nome Científico: Cassia fistula
  • Nomes Populares: Chuva-de-ouro, Canafístula, Cássia-fístula, Cássia-imperial
  • Família: Fabaceae
  • Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais, Medicinal
  • Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
  • Origem: Ásia
  • Altura: 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros
  • Luminosidade: Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene

A chuva-de-ouro é uma árvore ornamental decídua, de floração espetacular, com seus belos cachos pendentes de flores douradas. De porte médio e crescimento rápido, ela alcança cerca de 5 a 10 metros de altura. Seu tronco é elegante, um pouco tortuoso, e pode ser simples ou múltiplo, com a casca cinza-esverdeada. A copa é arredondada, com cerca de 4 metros de diâmetro. As folhas são pinadas, alternas, com 4 a 8 pares de folíolos elípticos, acuminados e de cor verde-viva. No verão desponta suas inflorescências, do tipo rácemo, pendentes e longas, com cerca de 30 cm de comprimento e com numerosas flores amarelas, pentâmeras e grandes. Os frutos que se seguem são do tipo legume, cilíndricos, de cor marrom, e contêm de 25 a 100 sementes lenticulares, castanhas, lustrosas, envoltas em uma polpa doce e com propriedades medicinais. Apesar de a polpa ser comestível, as sementes são tóxicas e não devem ser ingeridas. Isolada ou em pequenos grupos, a chuva-de-ouro se torna um centro de atenção no jardim, durante sua floração. No resto do ano ela também não fica pra trás, pois fornece uma sombra fresca, sem ser muito densa. Pode ser plantada em calçadas pois não apresenta raízes agressivas. Além de suas qualidades ornamentais, ela é utilizada em fitoterapia, tendo destaque especial na medicina Ayurveda. Suas propriedades incluem desintoxicação e depuração do organismo. Cuidado: a chuva-de-ouro têm propriedades tóxicas, e seu consumo deve ter sempre acompanhamento médico.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A chuva-de-ouro se adapta muito bem aos climas subtropical e tropical. Depois de bem estabelecida ela é capaz de tolerar períodos curtos de estiagem. Multiplica-se por sementes que necessitam de quebra de dormência para uma melhor germinação. A quebra de dormência pode ser realizada através da escarificação física ou imersão em solução de ácido sulfúrico por 5 a 20 minutos. Após este processo, as sementes devem ser deixadas de molho em água por algumas horas antes do plantio.

Medicinal:

  • Indicações: prisão de ventre, intoxicações, cefaleias, ansiedade, febre, artrite, problemas nervosos, hemorragias, refluxo ácido, reumatismo, afecções da pele, envenenamentos
  • Propriedades: laxante, emoliente, depurativa, desintoxicam-te, purgativo, estimulante da vesícula biliar, aperiente, vermífugo
  • Partes Utilizadas: sementes, frutos, folhas, raízes

Vachellia tortilis

Vachellia tortilis , amplamente conhecida como Acacia tortilis, mas atribuída por APG III ao gênero Vachellia , acácia é o guarda-chuva espinho , também conhecido como espinho guarda-chuva e acácia israelense , uma árvore de porte médio a grande nativa principalmente da savana E desertos da África (especialmente Sudão), mas também ocorrendo no Oriente Médio .

Distribuição e condições de cultivo

Vachellia tortilis tende a crescer em áreas onde as temperaturas variam de 0 a 50 graus Celsius e onde a precipitação pluviométrica é em tono de 100-1000 mm (3,9-39,4 em) por ano.

Características

Em condições extremamente áridas, pode ocorrer como um arbusto pequeno e torto. Cresce até 21 m de altura. A árvore tem as folhas que crescem a aprox. 2,5 cm de comprimento com 4 e 10 par de pinnas cada um com até 15 pares de folhas. As flores são pequenas e brancas, altamente aromáticas, e ocorrem em aglomerados apertados. As sementes são produzidas em vagens que são planas e enroladas em uma estrutura de mola. A planta é conhecida por tolerar alta alcalinidade, seca, altas temperaturas, solos arenosos e pedregosos, superfícies de enraizamento fortemente inclinadas e jateamento de areia. Além disso, as plantas com mais de 2 anos têm sido observadas como resistentes à geada.

Importância

Madeira da árvore é usado para móveis , rodas de vagão, postes de vedação, gaiolas e canetas. A madeira também era usada exclusivamente pelos israelitas no Antigo Testamento na construção do tabernáculo e dos móveis do tabernáculo, incluindo a Arca da Aliança . As vagens e folhagens, que crescem prolificamente na árvore, são usadas como forragem para animais pastando no deserto. A casca é frequentemente usada como corda em Tanganyika, e é uma fonte de tanino . A goma da árvore é comestível e pode ser usado como goma arábica . Partes da árvore, incluindo raízes, brotos e vagens também são frequentemente usados por nativos para um vasto número de fins, incluindo decorações, armas , ferramentas e medicamentos . Acácia é também uma espécie importante para a reabilitação da terra árida degradada; Tolera a seca, o vento, a salinidade e uma ampla gama de tipos de solo, e tem o benefício adicional de fixar o nitrogênio – um nutriente essencial da planta – no solo através de sua interação com as bactérias simbióticas das raízes.

Nomes comuns

Espalhada sobre uma área tão grande habitada por culturas diversas, o V. tortilis é conhecido por um grande número de nomes comuns.

  • Africâner: haak-en-steek
  • Árabe: samar, sammar, samor, samra, sayyal, seyal, seyyal
  • Português: karamoja, espinho guarda-chuva
  • Hebraico: shitat ha’sochech
  • Hindi: babool israelita
  • Italiano: acacia ad ombrello
  • Ndebele: isanqawe, umsasane, umshishene, untshatshatsha
  • Nyanja: mzunga, nsangu, nsangunsangu, nyoswa
  • Samburu: ltepes
  • Somali: abak, kura, maraa
  • Suaíli: mgunga, mugumba, munga
  • Tigrigna: akba, akiba, alla, aqba
  • Tongan: mukoka, muzungu, ngoka
  • Tswana: mosu, mosunyana
  • Zulu: umSasane
  • Oromiffa: Lafto
  • Amárico: Grar

Curiosidade sobre esta espécie

Junto aos seus espinhos ele tem buracos onde formigas fazem ninhos e quando a planta é atacada por animais para comerem suas folhas elas atacam estes animais, protegendo assim a sua hospedeira, uma perfeita simbiose entra planta e inseto.

Outra curiosidade é que ao ser atacada por animais querendo comer suas folhas, ela também aumenta a quantidade de tanino nas folhas para torna-las toxicas, uma espécie de feromônio que se espalha em um raio de até 45 m, avisando assim suas vizinhas do perigo.

Melhor estilo: indico pensar em uma planta entre 60/100 cm devido à formação das folhas

o melhor estilo é o flat top, pois remete bem as acácias africanas

©2024 Mybonsai Paulo Schweitzer

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